sexta-feira, 4 de março de 2011

Definições e estilos da dança popping





Antes de alguns vídeos gostaria muito de esclarecer algumas coisas. Vamos definir:
Popping seria:
A contração muscular de braços, peito, pernas e pescoço no ritmo da musica, o bailarino contrai e relaxa a musculatura como se estivesse levando um choque elétrico, Sam quando contraia a musculatura falava “pop, pop” com um robô, então quando perguntavam o que estava fazendo? Respondia “popping” por isso o nome. Popping foi um termo genérico usado para definir uma serie de danças( wavi, ticking, boogaloo,...), mas, popping é popping, wave é wave,... cada uma das danças já aqui listadas é uma dança independente da outra, uma funk style.
“Quer dizer se eu usar wave e Air posing, vou ser desclassificado de uma batalha ou não vou dançar popping?”

Não é bem assim. Você pode usar outras danças funk, mas sua essência tem que ser o popping. Exemplo:
Você entra na roda apenas usando wave sem a contração muscular(o popping) você vai ser desclassificado sim. Porem se você entra na roda usando o wave com a técnica do popping, o wave sendo um complemento da técnica, esta tudo certo.
A questão seria a essência da sua dança, essa mesma tem que ser o popping, isso se aplica para uma roda ou batalha de popping, mas se for uma roda livre, vê oque a musica pede se solta e usa de sua criatividade, seja feliz. Para completar vou dar mais algumas definições e repetir a lista:
Tutting: usando seu corpo para criar movimentos geométricos e posições, principalmente com o uso de ângulos retos. O foco principal deste estilo é nas mãos e braços

Strobing: Um estilo ilusório quis imitar a forma como o movimento aparece sob uma luz estroboscópica. Isto é realizado através de rápido / dimestops rápida

Ticking: Um estilo de ilusão da dança (muitas vezes confundida com efeito estroboscópico). Marcando envolve mover batendo mais rápido para a parte da batida

Waving: Um estilo de dança funk que dá a ilusão de uma onda de passar pelo seu corpo, os dois tipos de ondas são: braço ondas e ondas de corpo

Boogaloo: um estilo de dança que consiste em rolos de perna vários rolos de quadril, tórax rola, rola, pescoço twisto-flexiona, flexiona-Necko, flexiona-mestre, greves, braços e ângulos

Strutting (aka Pimp Walk): Um estilo realizados com ângulos diferentes do braço e uma série de etapas

Puppet: Mudança como se fosse uma marionete sendo guiado por um mestre de marionetes

Dime Stopping: A interrupção súbita do movimento sem bater / popping

Spiderman: Mudança / saltando as mãos em diversas partes do tronco, como aranhas estão movendo-se sobre ele

Galera fica calmo logo vou postar alguns vídeos com a técnica fragmentada para melhor compreensão.

Outros estilos estilos são:
• Air posing
• Animation
• Boogaloo
• Bopping
• Centipede
• Crazy Legs
• Cobra
• Dime Stopping
• Filmore
• Floating/Gliding
• Hitting
• Popping
• Puppet
• Robot
• Saccin
• Scarecrow
• Snaking
• Spiderman
• Sticking
• Strobing
• Strutting
• Ticking
• Tutting
• Waving

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Popping e Funk style uma historia bonita







Navegando um dia pela net achei essa historia muito bem contada no http://www.dancaderua.net , que por sinal e um ótimo site, então vamos parar de enrolar e vamos a historia


Em uma cidade chamada Fresno, na Califórnia, vivia um garoto tímido chamado Sam. Inspirado para criar seu próprio estilo de dança depois de ver o original Cofre executar na TV, em 1975, Sam começou a montar os movimentos que mais tarde ficou conhecido como Boogaloo ou Boog Style.
O nome veio da antiga canção de James Brown “Faça o Boogaloo”. Um dia, quando Sam estava dançando ao redor da casa, o tio disse: “Rapaz, faz o boogaloo!” Perplexo Sam perguntou ao seu tio, “O que é boogaloo?”. ” Significa que você está na pegada” seu tio respondeu. Daquele dia em diante ele ficou conhecido como Boogaloo Sam.
Muitas pessoas não sabem o que é o estilo boogaloo ou como fazê-lo. Boogaloo É um estilo líquido que utiliza todas as partes do corpo. Ele envolve o uso de ângulos e incorpora movimentos circulares para fazer fluir tudo junto, muitas vezes usando giros circulares dos quadris, joelhos, cabeça. Fazendo suas pernas fazer coisas estranhas, e utilizando todo o espaço do palco com “wlkouts” ou outras transições para ir de um ponto para o outro. Embora seja descrito como líquido, por favor, saiba que boogaloo é diferente do estilo conhecido como wave.
Popping foi outro estilo criado por Sam. As pessoas ficam confusas sobre o que é este estilo. Eles pensam que é o nome de todos os estilos que saíram do movimento funk (1970 na Califórnia). Não é. Popping é um estilo por si só, que envolve super-estender as pernas para trás, contraindo seus músculos constantemente na batida para dar efeito de ressalto. Popping é um estilo único. Não é o nome universal para todos os estilos funk. Se você pop, então você é um popper. Se faz wave, então você é waver. Se você faz Boogaloo, você é um boogalooer, e assim por diante.
Sam dizia a palavra “pop” (baixinho) toda vez que ele contraía os músculos enquanto dançava, semelhante à maneira como alguém pode fazer barulho de máquina quando fazem o robot, Sam dizia a palavra “pop, pop, pop”. As pessoas sempre dizia a ele: “Ei, faz aquele popping”
Um monte de gente pergunta o que é o Electric Boogaloo Style. Electric Boogaloo Style é a combinação de popping e boogaloo juntos. Os dois estilos complementam um ao outro, e é conhecido mundialmente como assinatura dos EB`s.
OUTROS ESTILOS
Enquanto Sam estava criando popping e boogaloo, outros foram criando e praticando outros estilos originais próprio. Antigamente diversas áreas na costa oeste eram conhecidos por seus próprios estilos distintos, cada um com sua própria história rica por trás deles. Algumas destas áreas incluídas Oakland, San Francisco e Sacramento.
Embora EB`s Style é primeiramente popping e boogaloo, misturamos com esses outros estilos, para encorajar todos os dançarinos para aprender e misturar outros estilos também.
Alguns destes estilos são:
Air posing
Animation
Boogaloo
Bopping
Centipede
Crazy Legs
Cobra
Dime Stopping
Filmore
Floating/Gliding
Hitting
Popping
Puppet
Robot
Saccin
Scarecrow
Snaking
Spiderman
Sticking
Strobing
Strutting
Ticking
Tutting
Waving

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Popping e Funk style uma pequena demonstração




Fala galera, agora vou dar uma pequena demonstração destas danças,trago um pequeno vídeo para melhor ilustrar, mas lembrando nada supera um professor qualificado para melhor ensina lo, aprender a dançar por videos e muito difícil, então procure uma aula, e para lembrar e informar que neck-o-fles, walkout, twister-o-flex, master-flex, oldman e cobra, são passos não estilos, nos próximos posts eu devo gravar uns videos explicado um por um como funciona no corpo (ou pelo menos os que eu sei), para melhor compreender a técnica, e saber um pouco melhor quando for fazer aula, então vamos lá! 







Popping e Funk style uma pequena demonstração

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Popping e Funk style minha historia





Cara eu fico com muito receio quando vou falar deste assunto, por isso talvez eu tente falar com uma autoridade maior no assunto para postar uma melhor opinião pra todos, mas a principio vou contar minha experiência, quando eu comecei a dançar popping, era popping, contração muscular no ritmo da musica, com o tempo e com estudos comecei a notar uma galera falando que dançava popping e wave, popping e robot, ai eu fiquei confuso, muito confuso... Sim confuso, porque ate onde eu sabia existia o popping e danças ou fundamentos que ajudavam a complementar o estilo, como wave, robot, tutting... ai eu descobri que não, isso estava errado, cada um destes nomes,( wave, etc) era um estilo de funk style, meu mundo caiu, então fui estudar e perturbar algumas pessoas, ai entendi um pouco, por mais que achasse que isso empobrecia o estilo e ainda acho isso um pouco, mas por outro lado acho que também ajuda profissionais a ensinar o estilo melhor, ele pode trabalhar por modulo, então chega de historia e vou postar uma lista e tentar explicar um pouco como funciona cada uma, lembrando: aprender sem um professor e muito difícil, por isso procure uma escola competente com bons profissionais para aprender e esse treino não ser lesivo.

Então vamos:
Locking
Wacking
Punk
Vouge
Control Remote Style
Animatronics
Shadowbox
Sleep Style
Eletric Boogaloo Style
Rolling Style
"Wiggles Strut Style" (Talvez a mesmo coisa que Strut Style)
Tick Locking
Chest Animation
Shock Waves
Tick Waves
Caterpillar Style
Toy Man
Creepin
Clinkin Style
Air Popping
Ripple Wave Style
Vibration Style
Tutting

no próximo post vou explicar alguns, lembrnado do locking e outras do tipo não falarei agora ficaremos nas """""proximas do popping""""". Ate a próxima

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

vamos falar sobre popping e funk style




Um texto já batido mas para início do assunto vai.


Popping é uma dança do funk baseada na técnica de “quicar” (chutar) contraindo e relaxando os músculos para causar um “empurrão” no corpo do dançarino, referindo-se a um “estouro” ou batida. Isso é feito continuamente com o ritmo da música, combinado com vários movimentos e poses. Um dançarino de popping é conhecido como Poppe Popping é também usado como um termo para um grupo de dança com estilos e técnicas que são frequentemente integradas ao popping para criar mais variedade de apresentações (performance).
Acredita-se que a dança foi desenvolvida na Califórnia em 1970, parcialmente inspirada pelo locking. Assim como outras danças, o popping é normalmente apresentado em batalhas, tentando desafiar outros dançarinos ou grupo de dançarinos na frente da multidão. Isso incentiva a improvisação e movimentos que são vistos em shows e performances, assim como interação como o público.
Hoje em dia, o popping está sendo incorporado na cena hip hop e eletrônica.
Depois dos anos 70, um grupo de popping chamado Electric Boogallos (antigamente conhecido como Electronic Boogaloo Lockers), da Califônia, contribuiu bastante para a propagação do popping, principalmente por causa de suas aparições no programa de televisão Soul Train.
Os próprios Electric Boogaloos indicam que em torno dos anos 1975-1976 seu fundador Sam Solomon (a.k.a. Boogaloo Sam) criou um jogo dos movimentos que evoluiu os estilos conhecidos hoje em dia como popping e boogaloo, após ser inspirado por um dos grupos de locking pioneiros, os The Lockers, bem como uma dança popular passageira nos anos 60, conhecida como Jerk. Ao dançar, Sam dizia a palavra “Pop” toda hora que ele flexionava seus músculos, eventualmente introduzindo à dança Popping. Muitos confirmam a história do Electric Boogaloos que Boogaloo Sam trouxe o princípio do popping.
A mídia contribuiu à propagação do popping e dos estilos relacionados através de filmes, tais como o Breakin', mas fez também uma confusão nomeando todos os estilos como Breakdance.
Popping é o nome dado a um estilo específico da dança. O nome foi inventado por Boogaloo Sam, fundador do grupo pioneiro de popping, o Electric Boogaloo, quando usava a palavra “Pop” toda vez que flexionava seus músculos para executar o popping.
Electric Boogaloo
É um estilo que tenta dar a impressão de um corpo “sem ossos”, parcialmente inspirado por filmes e desenhos animados. Utiliza ritmos e movimentos circulares em várias partes de corpo, tais como os quadris, os joelhos e a cabeça, assim como separar (deslocar) o tronco do quadril. O estilo foi desenvolvido em 1976 por Boogaloo Sam. Combinado com o popping, o estilo tornou-se electric boogaloo, que é a marca registrada do Electric Boogallos.

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domingo, 25 de abril de 2010

Viradão carioca cia hibrida 2 ano (Plim plim)



Viradão carioca cia híbrida 2 ano
Cia híbrida na sua segunda participação no viradão carioca



Cia Híbrida fazendo mais uma intervenção urbana mais um ano.



sou o de vermelho.kkkkkkkkkk

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Dos fundos da igreja para os palcos cariocas
Companhia de dança e teatro do Rio Comprido conquista seu lugar no panorama cultural carioca.


Débora Póvoa



Com espetáculos que unem dança de rua e teatro, a Cia Híbrida, dirigida pelo bailarino e coreógrafo Renato Cruz, vem ganhando cada vez mais espaço no cenário artístico carioca. Desde o ano passado, quando foi aprovado para ensaiar e realizar apresentações no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, o grupo pôde sair de uma pequena igreja e mostrar seu trabalho para um público mais amplo e exigente sem, no entanto, perder seu foco social.

O nome “Híbrida” já sugere o caráter abrangente e unificador da companhia, baseando-se nos diversos níveis sócio-econômicos de seus 14 bailarinos. Ela quebra barreiras sociais e preconceitos, já que reúne pessoas de diferentes idades, escolaridades e situações financeiras e habitacionais. Cada uma teve motivações diferentes para participar do projeto. - Nunca fui fã de dança. Entrei porque minha namorada estava participando e tinha muito homem na companhia (risos). Acabei gostando - explica Avelino Neto, bailarino e estudante de cinema. Já para Michael Coimbra, office-boy, a dança já fazia parte de sua vida: - Dançava há muito tempo e minha irmã, que dava aula de alfabetização para adultos na igreja, me contou do grupo, pelo qual me interessei.

A companhia surgiu durante o período em que Renato ensinava dança de rua gratuitamente no Grupo de Formação de Educadores Populares (GEFEP). Desmotivado ao perceber que os frequentadores de suas aulas não eram verdadeiramente carentes, o coreógrafo chegou a pensar em desistir de seu ideal de ajudar os mais pobres. - Eu tinha uma visão de carência muito estreita - diz ele. Seus alunos, então, sugeriram a criação de um grupo de dança com o objetivo de levar a arte a lugares que tivessem pouco ou nenhum contato com a cultura. Incentivado pela presidente da ONG, que conseguiu o espaço da igreja Nossa Senhora das Dores, no Rio Comprido, para os ensaios, Renato deu início à montagem de seu primeiro espetáculo infantil, “Paulinho Paulão”.

A ideia inicial da companhia era democratizar o acesso à arte, através do projeto “Arte é o melhor remédio”, desconsiderando a busca por lucros. A iniciativa consistia em levar entretenimento por meio da dança e do teatro a locais carentes e hospitais, tais quais o Hospital Menino Jesus, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) e o Hospital Sales Neto. - O nosso retorno está muito relacionado, não ao âmbito financeiro, mas à compreensão de que a gente pode e deve fazer alguma coisa pela sociedade - comenta o diretor.

No ano passado, porém, abriu-se um novo horizonte para a Cia Híbrida. A aprovação de uma pauta para ensaios e apresentações no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro representou uma mudança crucial para a companhia. Pela primeira vez, os bailarinos, que chegaram ao projeto sem nenhuma experiência na área artística, puderam usufruir de uma infraestrutura completa de sala de aula, com espelhos e chão preparado para dança. Além disso, esse acontecimento serviu de estímulo para o grupo, afirmando a qualidade do trabalho desenvolvido até o momento.

Tal expansão permitiu à Cia Híbrida experimentar novos palcos, como o do próprio Centro Coreográfico e o do Teatro do Colégio São José, onde está em temporada até o próximo sábado com o espetáculo “Contos de Era uma Vez”, reunião de duas de suas produções infantis. Esse progresso é visto com entusiasmo, mas, ao mesmo tempo, com certo receio por seus membros. - Ao mesmo tempo em que ficamos felizes com o crescimento, temos medo de que não haja planejamento e organização nesse processo - diz Renato - Temos medo de profissionalizar demais, contratando pessoas que não conheçam a história e não estejam comprometidas com o nosso ideal.

Paralelamente a essa empreitada profissional, o grupo não abandona suas raízes, continuando suas atividades em hospitais e locais carentes e mantendo ensaios na igreja, com a qual contribui voluntariamente arrecadando alimentos. A companhia tem a intenção de montar mais um espetáculo infantil no próximo ano e viajar com a peça. Enquanto isso prepara um trabalho mais adulto, voltado para o público de dança.

Apesar de suas primeiras conquistas, a Cia Híbrida enfrenta ainda muitos obstáculos. A verba é insuficiente para a realização de espetáculos mais elaborados, os bailarinos, muitas vezes, são obrigados a ter um segundo emprego para complementar sua renda e a divulgação da companhia é escassa. - Só Deus sabe como! - exclama o coreógrafo, ao ser questionado sobre como eles conseguem os elementos cênicos para as produções. - Graças a Deus, o elemento fundamental do nosso trabalho são as pessoas, em vez de figurinos e iluminação.

Mesmo lidando com tais dificuldades, o grupo sonha cada vez mais alto. A sua principal meta é possuir o seu próprio centro de arte no Rio Comprido e expandir todos os limites artísticos da companhia, fazendo filmes e documentários, por exemplo. Além disso, é unânime entre seus componentes a vontade de levar a Cia Híbrida e o projeto “Arte é o melhor remédio” para outros estados e para o Exterior.

Com essa perspectiva profissional, a rotina do grupo modificou-se bastante. Os ensaios foram intensificados e o comprometimento de cada bailarino teve de aumentar. Ainda que o trabalho seja mais árduo nessa nova etapa, os integrantes não se queixam. - A gente não vive mais! (risos) A gente tem de abrir mão de muitas coisas, mas a gente gosta. Sem contar que a companhia trouxe melhorias individuais em disciplina, responsabilidade, estudos e, principalmente, ampliou nossa visão social - diz Marjorie Leonardo, a bailarina mais jovem, com 14 anos. - Nós percebemos que é muito cômodo reclamar da sociedade e não fazer nada para melhorar - comenta Michael Coimbra.

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