segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Krump (minha opinião)

Krump, um novo estilo de dança rico, lindo, complexo, essas são minhas definições para esse estilo que fiquei apaixonado, sim apaixonado, mas não foi amor a primeira vista não, minha primeira opinião foi " que troço e esse? feio e estranho" mas como professor de dança de rua fui estudar esse estilo ai minha opinião mudou...

krump uma dança que tem como origem uma dança tribal de preparação a guerra, tem uma parte espiritual muito forte, não é apenas uma dança ou um modismo, existe uma parte espiritual muito forte, ai veio meu fascínio, a força desta movimento, destas musicas, não tem como não apaixonar-se.
Ai vem minha opinião não uma critica mas sim um conselho e uma opinião muito particular, não dance krump sem coração apenas pela técnica, bote o coração, dance com vontade, com amor, ai você vai ser um king, um krumper, um verdadeiro.






Não concorda? comentem.
Dnho Mendes

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Krump (pequena introdução)

O Krump, conhecido inicialmente como Clown Dancing ou Clowning (a dança do palhaço), que mais tarde se torna um estilo de Krump, o Krump Clown, é marcado por movimentos de estilo livre e expressivos e o uso de pinturas faciais.

Seu primeiro representante foi Thomas Johnson, um ex-traficante, que ficou conhecido como Tommy, o Palhaço (Tommy the Clown). O estilo se originou em 1992, mais precisamente no bairro de South Central em Los Angeles na Califórnia, numa época em que muitos motins ocorriam nas ruas e também uma onda de violência atacava a cidade! A partir daí, Tommy utilizava a dança para animar festas de aniversário. Logo começou a ter fãs que o seguiam e rapidamente o movimento se espalhou por toda a Califórnia. O estilo tornou-se amplamente conhecido com o lançamento do documentário Rize, de autoria do fotógrafo David LaChapelle, em 2005. E sem contar na expansão do estilo Buck Style, criado por Ceasare la ron Willis, que se auto nomeia Tight Eyez, que aprimorou e modificou os movimentos de Tommy the Clown, formando assim o novo estilo.

O Krump geralmente é apresentado em competições. Sua característica é ser não-violento, apesar de rápido e de incluir contato físico entre os dançarinos em movimentos agressivos que lembram uma luta real. Além disso, é uma dança tolerante, onde homens, mulheres, obesos e crianças são aceitos igualmente.


Como já falei antes essa e apenas uma pequena introdução, agora vejam esses vídeos que são uma boa base para o inicio da pratica
primeiro
 


segundo



muito obrigado e espero que gostem

Dnho Mendes

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sábado, 17 de outubro de 2009

Como Evitar Lesões no Treino


para qualquer tipo de treino:

De nada adianta fazer um treino hardcore e acabar com uma lesão que o afastará da academia por meses. Aprenda a evitar as lesões mais comuns na academia e tenha maiores ganhos!
Aquecimento
Pois é, esta é a dica mais manjada que existe para evitar lesões, porém uma das mais importantes e que muita gente pula. Alguns indivíduos chegam na academia tão empolgados para fazer supino que pulam o tão importante aquecimento, isto é um grande erro. O aquecimento aumenta a temperatura corporal, desta forma lubrificando os seus ligamentos e tendões.
Aeróbicos de baixa intensidade são o suficiente para aquecer o corpo e evitar lesões, faça de 5-10 minutos uma caminhada na esteira ou bicicleta, após isto faça uma série com 20 repetições sem peso no primeiro exercício do dia, para irrigar os músculos, tendões e juntas da parte que você irá trabalhar.
Alongamento
Fugir do alongamento causa encurtamento muscular, isto deixa os seus músculos e tendões vulneráveis à lesões. Sem contar que é prejudicial à estética do músculo, você nunca terá aquele peito de gorila por exemplo se não alongar toda vez que treinar o peito. Faça um curto alongamento antes de começar o treino com as áreas trabalhadas no dia, e um alongamento completo no término do treino.
Faça exercícios para a lombar
Exercícios como o famoso levantamento terra e o good morning aumentam a resistência da lombar, que é uma região muito sensível a lesões e de difícil recuperação. O aumento da resistência nesta região pode evitar lesões em vários exercícios e até mesmo fora da academia, quem nunca machucou as costas quando foi se abaixar subitamente ? Com uma lombar forte, diga adeus a este tipo de lesão.

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domingo, 4 de outubro de 2009

TREINAMENTO AERÓBIO/CÍCLICO

TREINAMENTO AERÓBIO/CÍCLICO
Qual a melhor maneira para desenvolver uma boa resistência aeróbia, o treinamento intervalado ou continuo? Existem duas maneiras dois métodos que trazem benefícios para a melhora do vo2máx(volume máximo de oxigênio=capacidade aeróbia). Sendo possível utilizar as duas formas de treinamento ou optar por somente um método. As pesquisas têm mostrado que a intensidade é provavelmente a variável mais importante para maximizar o vo2máx. Desta forma o trabalho intervalado é bastante interessante para aprimorar o vo2máx. já que temos que levar em conta que a intensidade é inversamente proporcional ao volume, ou seja, em sessões com menor volume (menor duração)é possível aumentar a intensidade (velocidade) do treinamento. Deste modo o método intervalado é uma boa maneira de melhorar o vo2máx. em indivíduos com um melhor condicionamento físico. Segundo Mcardle, 2001 quatro fatores influenciam profundamente a resposta ao treinamento aeróbico: nível inicial de aptidão aeróbica, intensidade do treinamento, freqüência do treinamento e duração do treinamento. NÍVEL INICIAL DE APTIDÃO AERÓBICA: A magnitude da resposta ao treinamento depende do nível inicial de aptidão. Alguém que recebe uma classificação baixa no início terá uma maior probabilidade de melhorar. Se a classificação for alta, a magnitude de melhora será relativamente menor. Pesquisas realizadas com homens de meia idade sedentários com doença cardíaca mostraram que o vo2máx. melhorou em 50%, enquanto que um treinamento semelhante em adultos normalmente ativos e sadios induziu uma melhora de 10 a 15%. INTENSIDADE DO TREINAMENTO:As adaptações fisiológicas induzidas pelo treinamento dependem principalmente da intensidade da sobrecarga. Como regra geral, a capacidade aeróbica melhora se a intensidade do exercício eleva regularmente a freqüência cardíaca até pelo menos 55 a 70% do máximo. Para a maioria das pessoas sadias, uma freqüência cardíaca do exercício de 70% do máximo representa um exercício moderado com pouco ou nenhum desconforto. Para conseguir uma melhora da aptidão aeróbica o nível de intensidade do exercício deverá ser aumentado, deste modo, uma pessoa que começa o seu treinamento caminhando, nos próximos treinos terá que passar a caminhar mais rapidamente; o trote acaba substituindo a caminhada por alguns períodos da sessão e, eventualmente, a corrida contínua produz a freqüência cardíaca desejada do exercício. Em geral quanto mais alta for a intensidade do treinamento acima do limiar, maior será o aprimoramento induzido pelo treinamento, particularmente para o vo2máx. Duncan, 1992. DURAÇÃO DO TREINAMENTO: segundo Mcardle,2001 ainda não foi identificada uma duração, limiar por sessão de trabalho capaz de induzir um aprimoramento cardiovascular ideal. Se existe um limiar, depende provavelmente da interação de muitos fatores, incluindo trabalho total realizado (duração ou volume do treinamento), intensidade do exercício, freqüência do treinamento e nível inicial da aptidão. Enquanto períodos diários de exercício de 3 a 5 minutos produzem efeitos de treinamento em algumas pessoas precariamente condicionadas, as sessões de 20 a 30 minutos proporcionam melhores resultados (dentro de condições práticas em termos de tempo) se a intensidade alcança pelo menos 70% da FC max. com um treinamento de intensidade mais alta, ocorre uma melhora significativa com uma sessão de treinamento de apenas 10 minutos. Inversamente, serão necessários em média pelo menos 60 minutos de exercício contínuo para produzir um efeito de treinamento quando a intensidade do exercício cai abaixo de 70% da fcmáx. FREQUÊNCIA DO TREINAMENTO: Alguns pesquisadores relatam que a freqüência do treinamento influencia profundamente os aprimoramentos cardiovasculares, enquanto outros alegam que este fator contribui muito menos do que a intensidade e a duração do exercício. Estudos que utilizaram o treinamento intervalado mostram que o treinamento realizado dois dias por semana produzia modificações no Vo2máx. de magnitude semelhante àquela obtida ao treinar cinco dias por semana. Em outros estudos que mantiveram constante o volume total de exercício, não surgiram diferenças nos aprimoramentos do vo2máx. entre as freqüências de treinamento de 2 e 4 ou 3 e 5 dias por semana. Um treinamento mais frequente torna-se benéfico ao treinar com uma intensidade mais baixa. Parece que o estímulo do treinamento aeróbio está relacionado intimamente com a intensidade do exercício e ao trabalho total empreendido.

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preparação física e descanso + descanso

Em vista da importância do corpo faremos um pouco de preparação

A IMPORTÂNCIA DO INTERVALO RECUPERATIVO NA MUSCULAÇÃO
Está muito estabelecido na literatura científica que os exercícios resistidos com pesos (Musculação) são eficientes para aumentar força,hipertrofia, potência muscular e resistência muscular localizada, mas dependendo dos objetivos e das diferenças individuais,os padrões de prescrição podem variar (ACSM, 2002). Uma série de variáveis deve ser controlada, dentre as quais podemos destacar:ordem dos exercícios,intervalo entre as séries e sessões, frequência semanal, velocidade de execução, número de repetições e séries, intensidade das cargas e estado de treinamento do praticante (SiMãO et al.,2005;FLECK,KRAEMER,2004). Segundo o American College of Sports Medicine, 2002 e Kraemer e Ratamess 2004 a pausa, intervalo recuperativo, representa uma variável importante na elaboração do programa de treinamento, podendo exercer influência direta nas adaptações fisiológicas e no desempenho do indivíduo. Estudos demonstraram que diferentes intensidades e durações de pausa, descanso entre séries no treinamento podem alterar significativamente respostas hormonais Kraemer e colaboradores 1990 e Kraemer e colaboradores 1993 , cardiovasculares Fleck 1988 e metabólicas Häkkinen 1993 e Abdessemed e colaboradores 1999 . Deste modo Simão e colaboradores, 2006 destacam que diferentes tempos de intervalo entre as séries e os exercícios são utilizados de acordo com os objetivos a serem alcançados. Pausas entre um (1) e dois (2) minutos correspondem às recomendações para o treinamento da hipertrofia muscular com indivíduos novatos/intermediários American College of Sports Medicine, 2002. Para indivíduos avançados são sugeridas pausas entre dois (2) e três (3) minutos. American College of Sports Medicine, 2002. Güllich e colaboradores,1999 relatam intervalos entre dois (2) a três (3) minutos sem distinção quanto ao nível de treinamento para programas visando à hipertrofia muscular. Normalmente, fisiculturistas utilizam intervalos curtos entre as séries, causando um elevado estresse muscular e promovendo, talvez, uma hipertrofia acentuada (KRAEMER et al.,1987) devido principalmente a uma maior liberação dos hormônios anabólicos. Em contrapartida, os levantadores de peso utilizam altas cargas de treinamento, mas com períodos de descanso elevados quando comparados aos fisiculturistas. Esse longo intervalo seria necessário para promover restabelecimento das funções orgânicas (PiNCiNVEiRO et al.,1997), entre as quais podemos destacar a recuperação do sistema neural e energético. Normalmente,o período de intervalo compreende de 30-60 segundos para fisiculturistas e de 2-5 minutos para levantadores de peso (KRAEMER et al.,1987). Sendo assim, no treinamento para o desenvolvimento de força e potência, intervalos mais longos parecem ser necessários. Alguns experimentos demonstraram que intervalos de recuperação mais longos (três minutos ou mais)resultam em aumentos significativos da força e potência quando comparados a intervalos curtos,o que foi associado à realização de maiores volumes e manutenção da intensidade de treinamento (HILL-HAS et al.,2007; PINCIVeRO et al.,2004a; PINCIVeRO et al.,1999; PINCIVeRO et al.,1998;PINCIVeRO et al.,1997; ROBINSON et al.,1995). Por outro lado, estressando-se o sistema energético anaeróbio (glicolítico e ATP-PC), pode-se direcionar o treinamento para a hipertrofia muscular (FLeCK & KRAMeR,2004). Experimentos indicam que períodos curtos de intervalo (um minuto ou menos)elevam significativamente a secreção de hormônios anabólicos quando comparados a períodos de intervalo mais longos, de forma que a combinação de séries de moderada intensidade com intervalos curtos de 30 a 60 segundos parecem ser superiores no TF para hipertrofia,do que intervalos longos de três minutos ou mais (GOTO et al.,2004;MCCALL et al.,1999; KRA M eR et al.,1990; KRA MeR et al.,1987). Em geral, espera-se que os indivíduos submetidos a essas normativas de treinamento consigam alcançar seus objetivos. Períodos de intervalo curtos são acompanhados de considerável desconforto muscular, devido à oclusão do fluxo sanguíneo e produção de lactato (KRAEMER et al., 1996)e, consequentemente, à diminuição da produção de força (ROBiNSON et al.,1995;TESH et al.1982;KRAEMER et al.,1987). CONCLUSÃO: Devemos ressaltar que a grande maioria da população que procura as salas de musculação, mesmo com o objetivo de AVM (Aumento de Volume Muscular) não se enquadram como fisiculturista, portanto o intervalo recuperativo deve ser manipulado não só ao encontro dos objetivos, mas também respeitando o nível de treinabilidade e perfil psicológico de cada cliente. Acreditamos que a pausa entre séries deva ser reduzida gradativamente conforme o cliente/aluno apresente resposta adaptativa positiva aos vários estágios de treinamento, se aproximando deste modo das recomendações de KRAEMER et al.,1987 quando o objetivo for HIPERTROFIA MUSCULAR.

Professor Especialista: Mauriti Júnior CREF:2728/G-SC

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